PORTAS DO TEMPO
Viagem no Tempo
Alto Minho 4D
MELGAÇO
20 OUT|Dos Mosteiros
CONFERÊNCIA
11:00 Casa da Cultura
VISITA-PERFORMATIVA
15:00 Mosteiro de Fiães
VIANA DO CASTELO
17 NOV|Dos Descobrimentos
ARCOS DE VALDEVEZ
8 DEZ|Do Barroco
P COURA
12 JAN |Da Arquitetura Tradicional
VN CERVEIRA
9 FEV |Do Contemporâneo ao Futuro
Este é um programa da CIM Alto Minho: Arcos de Valdevez, Caminha, Melgaço, Monção, Paredes de Coura, Ponte da Barca, Ponte de Lima, Valença, Viana do Castelo e Vila Nova de Cerveira.
Tomamos o Alto Minho como território para múltiplas viagens no tempo. Contemplamos o território como um atlas que continuamente se vai desvanecendo e redesenhando em frente aos nossos olhos. Em cada município, uma porta de entrada: Do Megalitismo e Arte Rupestre, em Caminha; Dos Castros, em Monção; Do Romano, em Ponte de Lima; Do Românico, em Ponte da Barca; Dos Castelos e Fortalezas, em Valença; Dos Mosteiros, em Melgaço; Dos Descobrimentos, em Viana do Castelo; Do Barroco, em Arcos de Valdevez; Da Arquitetura Tradicional, em Paredes de Coura; Da Contemporaneidade e Futuro, em Vila Nova de Cerveira. A cada porta, a possibilidade de cruzamento de caminhos variados, porque a história é porosa e intrincada: «o passado nunca morre, nem sequer é passado» (W. Faulkner), e cada geração, cada época, constrói‑se sobre as anteriores, em camadas sucessivas e finas como folhas de papel. Numa organização conjunta do Teatro do Noroeste – CDV e das Comédias do Minho, e numa co‑programação entre estas estruturas e os coletivos Talkie–Walkie e ondamarela, propõe‑se um programa de Visitas Performativas, em estreita relação com os temas das diferentes Portas do Tempo. Estas Visitas Performativas juntarão artistas e cientistas, desde a conceção à materialização. Movem‑nos as palavras de José Mattoso: «as linguagens poéticas e científicas são interpretações diversas da mesma partitura».
No caso, o património do Alto Minho que nos serve de ponto de partida para uma viagem temporal e de desenvolvimento cultural e turístico.
CONFERÊNCIAS
A paisagem, a arte, a organização do espaço e da administração territorial tem nos nossos Mosteiros um dos elementos mais estruturantes e definidores. Conhecer a história das ordens religiosas e sua implementação no território do Alto Minho é ter um via privilegiada de acesso à nossa tradição cultural, ao património construído e a muitas das manifestações de arte e arquitetura que herdamos. O nosso mundo simbólico está ainda marcado por esta herança. Que papel tem ela na sociedade contemporânea e na vida cultural e económica do Alto Minho?
VISITA-PERFORMATIVA
Em Fiães regressaremos à Idade Média para entrar nos pequenos cenóbios que compunham a paisagem de um reinado em formação. Os modos de vida dos monges e monjas, a sua implantação sempre pensada numa lógica de organização e gestão do território, ou a importância da afirmação do cristianismo em tempos de grande incerteza serão algumas das questões abordadas.
ENTIDADE PROMOTORA
CIM Alto Minho
ORGANIZAÇÃO E PROGRAMAÇÃO
Centro Cultural do Alto Minho
Comédias do Minho
Teatro do Noroeste – CDV
CO-PROGRAMAÇÃO
ondamarela
Talkie-Walkie
INVESTIGAÇÃO
Raul Pereira
CURADORIA DAS CONFERÊNCIAS
Álvaro Campelo
CONFERENCISTAS
José Marques – Professor Emérito da FLUP
Paulo Oliveira – Técnico Superior – Mosteiro de Tibães
VISITA-PERFORMATIVA
EQUIPA ARTÍSTICA
João Gigante
Ricardo Baptista
COM A PARTICIPAÇÃO DA
Comunidade Local