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Na Rádio Comédias deixamo-nos levar pela imaginação sem fios. Assim mesmo, sem rede, sem filtros, sem fronteiras. A cada conversa procuramos o lugar da escuta, da fala e do pensamento. Tentamos perceber como “isto anda tudo ligado” e que linhas imaginárias nos levam a quem, onde e quando. Conversamos com criadores, cientistas e pensadores. Falamos de nós e do que andamos a fazer. Escutamos quem nos vê porque nos interessa o que pensam e sentem. E partilhamos tudo com todos, na esperança de que mais se juntem a esta emissão contínua.
A Rádio Comédias faz parte de uma nova área de ação das Comédias do Minho – Produção de conhecimento: linguagens poéticas e científicas.
Nº 4 | Fevereiro 2021
COMÉDIAS TAKEAWAY
Este número foi publicado ao longo do confinamento de 2021, com várias actualizações. Consulte aqui.
Nº 3 | Abril 2020
CADERNO DESTES DIAS
Este número foi publicado ao longo do confinamento de 2020, com várias actualizações. Consulte aqui.
Nº 2 | Fevereiro 2020
PÔR EM CENA
O ano de 2019 terminou e com ele a vontade de olharmos para o que temos andado a fazer nos últimos tempos, com quem, para quem e porquê. Consulte aqui.
Nº 1 | Outubro 2019
ARTE E EDUCAÇÃO: PREVER O IMPREVISÍVEL
Conversámos muito mas, desta vez, não gravámos. As nossas conversas aconteceram à maneira de uma deriva. Fomos parar a sítios mais ou menos imprevisíveis, que nos levaram sucessivamente a outros… Uns desconhecidos. Outros, foi tão bom recordá-los. Consulte aqui.
Nº 0 | Julho 2019
JOSÉ REIS: AS MEMÓRIAS TAMBÉM SE INVENTAM
A nossa Rádio tem agora uma publicação mensal. O primeiro número anda ao redor duma conversa com o economista José Reis, e pode ser consultado aqui.
Na Estrada
Na estrada é a agenda semanal das Comédias do Minho. Aqui damos conta do que andamos a fazer, por onde e com quem.
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O lugar de onde se vê
(*Etimologicamente, Teatro significa: O lugar de onde se vê)
Aqui escutamos as vozes dos espectadores.
Partimos da pergunta: O que sentiu? para escutar uma palavra, uma frase, uma conversa. Porque não há sentires certos ou errados, há o sentir de cada um, este é um lugar de liberdade e de afirmação da singularidade, tal como o encontro com a arte.
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Arrastar pelos cabelos
ARRASTAR PELOS CABELOS… é a rubrica da Rádio Comédias do Minho onde a equipa das Comédias e convidados partilham algumas das coisas de que mais gostam e que, de tanto gostar, entram numa fúria de querer partilhar. Servem-nos de mote as palavras de Eduardo Prado Coelho. Escreveu ele: “Há filmes (ou livros , ou discos , ou fotografias…) que a gente vem e diz ‘está bem, é interessante, vale a pena ver’, e depois desliga, passa a outra coisa, porque há sempre outra coisa na fila de espera e a gente tem mais que fazer. São obras que nos suscitam admiração, mas no fundo nos deixam indiferentes.
Mas – felizmente – há filmes (ou livros, ou discos, ou fotografias, ou quadros, ou danças…) que se tornam ‘nossos’ pela simples razão de que secretamente invejamos aqueles que os fizeram, e odiamo-nos um pouco por não termos sido capazes de os fazer. Então entramos numa fúria de os partilhar, de os querermos dar, mostrá-los, arrastar pelos cabelos as pessoas para que os não percam, forçá-las violentamente a também gostar, com aquela intolerância benévola que só a paixão justifica. Não é que se não possa reconhecer que têm defeitos, mas achamos detestáveis as tabuadas dos positivo e negativo, do que está certo e do que está errado. Quando se gosta intransigente e inexoravelmente, o que está errado está certo.
… pela simples razão de que secretamente invejamos aqueles que o fizeram.
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Cada pessoa brilha com luz própria entre todas as outras. Não há dois fogos iguais.
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… não tinha vísceras, não tinha mesmo nada.
Porque nos parece impossível acreditar que naqueles tempos remotos o mundo inteiro era o nosso reino.
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Onde há a máquina há sempre o abismo e o nada.
O importante era a conversa
Roubámos este título a um dos capítulos do livro, “O Homem que Escrevia Azulejos”, de Álvaro Laborinho Lúcio. Neste programa, a conversa, como uma das mais belas atividades humanas, é a protagonista. Interessam-nos a diversidade de vozes, o exercício do pensamento, a ocupação do espaço público, a participação, a prática da expressão e da escuta, o confronto de ideias para que o pensamento não se acomode, em suma, a liberdade e a democracia em ação.
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O Importante Era a Conversa | Ep. 2
Vítor Paulo Pereira
Conversa com o presidente do Munícipio de Paredes de Coura, conduzida por Magda Henriques e Carolina Lapa
O importante era a conversa | Ep. 1
No dia 8 de Março de 2019, o Teatro do Vestido e as Comédias do Minho associaram-se à Greve Feminista Internacional. Não foi feito o espectáculo Pontos Na Paisagem, mas sim uma conversa com o público que deu origem a este episódio de rádio do programa “O Importante Era a Conversa”. Com a moderação de Joana Craveiro, encenadora do Teatro do Vestido, e Magda Henriques, directora artística das Comédias, a conversa teve a participação do elenco da peça, assim como do público presente.
O importante era a conversa | Ep. 0
Este episódio piloto foi gravado na Rádio Manobras, no Porto, e é com uma conversa sobre a rádio que iniciamos a nossa emissão.
O programa tem a moderação de Magda Henriques, diretora artística das Comédias do Minho, e são convidados Anselmo Canha, músico e locutor da Rádio Manobras, Filipe Silva, músico, e Pedro Rocha, do Serviço de Artes Performativas de Serralves. A eles e à Rádio Manobras, obrigada.