Sinopse
Em 2010, crianças dos 6 aos 10 anos, e seniores a partir dos 65 anos do Vale do Minho formaram um coro de cerca de 600 elementos, coordenado pela maestrina Antónia serra, recuperando e partilhando o património oral comum: lendas, costumes, música religiosa, folclórica e coral.
Depois de um processo de trabalho ao longo de mais de um mês, o trabalho culminou com uma apresentação pública, na Fortaleza de Valença, no dia 6 de Junho de 2010.
O projeto, programado por Ana Lúcia Figueiredo e implementado por Tânia Pereira, chamous-se Território na Voz e foi um dos mais eloquentes momentos do Projeto Pedagógico das Comédias do Minho.
Documentário | 49′ | 2012
Um filme de
Pedro Filipe Marques
Pedro Filipe Marques
Nasceu no Porto, onde estudou química, música e medicina.
Acabou por se licenciar em realização cinematográfica pela Escola Superior de Teatro e Cinema, em Lisboa. Fez o mestrado em Comunicação e Artes pela Universidade Nova de Lisboa. No cinema, dedica-se sobretudo à realização de documentários e trabalha regularmente na área da montagem desde o ano 2000.
Trabalhou com realizadores como Pedro Costa, Miguel Gomes, Manuel Mozos, Margarida Cardoso, Sérgio Trefaut, entre muitos outros. Em 2011, a sua longa documental “A Nossa Forma de Vida”, arrecadou vários prémios em festivais nacionais e internacionais. Por outro lado, no Teatro, fez várias incursões na criação video, encenação e dramaturgia.
FILMOGRAFIA
2019 – Viveiro, 82’
2017 – Macbeth, 117’
2016 – O Lugar Que Ocupas, 175’
2014 – Ah, Os Dias Felizes, 92’
2013 – O encontro é uma ferida, 14’
2012 – Exatamente Antunes, 105’
2011 – A Nossa Forma de Vida, 91’
2008 – Eu, luto, 19’